Estou aqui sem saber o que escrever, mas preciso esvaziar o meu coração e a minha cabeça... ambos estão cheios demais. Sem dúvida eu escrevo por prazer, mas as vezes a necessidade de escrever é mais forte. Uma vez lembro de ter ouvido a seguinte frase: "Escrever um texto é um jeito de dizer: 'Me empreste seus olhos, seu tempo e seu coração. Só os meus não dão conta de mim.'". As palavras são minhas melhores amigas, com elas eu consigo total aceitação. Sem julgamentos e sem opiniões, elas simplesmente saem da minha cabeça, como se estivessem lá o tempo todo. Não sei o que quero dizer, mas sei que isso precisa ser dito. Sinto cheiro de vida, mas não sei de onde vem. Logo, não sei como encontrá-la e nem como aceitá-la. Qual é o problema? É medo? Vejo um nome querido, eu quero abraçá-lo. Sinto o cheiro de vida de novo e ela me atiça, me tenta. Acho que já passou da hora de parar de perder algo muito bom. Vou começar a demonstrar a estima imensurável que sinto para quem realmente merece. Eu já perdi tempo demais, desisti demais, estraguei demais. Quero tudo de novo, quero agora e quero querer amanhã também. Pode parecer sem sentido nenhum, mas reflete a bagunça que há em mim. Somos todos assim, bagunçados por natureza. Espero que as palavras continuem sendo minhas amigas. Elas colorem meus textos cubistas como ninguém.
See you soon.
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2 comentários:
Sabia que você e foda?
Eu adoro seus textos! Vc eh foda! Tem futuro :)
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